quarta-feira, 6 de junho de 2012

Dicas de Viagem

Para inaugurar esta temática, falaremos dum humilde companheiro de viagem: o sabão azul e branco!



Certamente todos já fomos confrontados com a Lei da Relatividade do Espaço aplicada às malas da moto: independentemente do tempo que vamos viajar a bagagem raramente cabe à primeira. Ao viajar de moto é quase inerente a necessidade de lavar alguma da nossa roupa durante a viagem. E é aqui que o sabão azul e branco pode ajudar...

O Sabão Azul e Branco, também conhecido como Sabão Offenbach ou Sabão Solavar azul, é uma variante portuguesa do Sabão de Marselha. Estes produtos têm um desempenho excelente na lavagem de roupa mas podem também ser utilizados na higiene pessoal. São conhecidos por serem anti-alérgicos e anti-sépticos, têm um perfume suave e lavam igualmente bem o corpo e o cabelo.

Substitui-se "sabonete + shampoo + amaciador + detergente da roupa + detergente da louça + lubrificante para montagem de pneus" por essa peça única. Um cubo com aproximadamente 6x6x6 cm é o suficiente para duas semanas de viagem, e transporta-se lindamente dentro de um daqueles sacos de plástico Vileda com fecho zipper para congelados.

Lava o corpo, lava o cabelo, lava a roupa, até lava louça e peças de moto. E é muito bom para aplicar no bordo de um pneu renitente em voltar ao aro.

E se acabar durante a viagem? Bom, o sabão é praticamente universal, temos a certeza de encontrar variantes do nosso azul e branco em todos os mercados do mundo!!

Porque deve fazer uma viagem aventura de moto pelo menos uma vez na vida

Porque deve fazer uma viagem aventura de moto pelo menos uma vez na vida

Uma viagem de aventura em cima de uma mota  é uma das experiências mais fascinantes que uma pessoa pode realizar ao longo da vida. Saiba porque deve fazer uma viagem aventura de moto.

Para sentir a realidade tal e qual ela é

A possibilidade de fazer uma viagem de moto ao sabor do vento constitui uma aventura inesquecível e garante bons momentos, paz interior e diversão. A moto liga o motociclista à estrada e ao ambiente envolvente de uma maneira única e incomparável, e isso faz com que uma viagem de aventura em cima de uma moto seja uma proeza inesquecível. Todos os motociclistas precisam apenas de dominar a ansiedade e libertar os seus sentidos na apreensão da realidade tal e qual ela é. Esta é uma experiência muito enriquecedora para todos os aventureiros e será uma história marcante e cheia de peripécias que, mais tarde, poderá partilhar com todos os amigos ou familiares. Trata-se da experiência de uma viagem em primeira mão, onde tudo acontece de uma forma mais real e verdadeira.

Para enfrentar e superar um desafio

Existem vários desafios ao longo de uma vida e a possibilidade de fazer uma viagem de aventura em cima de uma moto é um dos reptos mais entusiasmantes que uma pessoa pode aceitar, especialmente para todos os amantes das duas rodas. Ao volante de uma moto e numa viagem de aventura, os desafios principais são as estradas acidentadas e as mudanças das condições meteorológicas de um momento para o outro e em qualquer local. Durante a viagem, os motociclistas devem ter a consciência dos perigos que podem enfrentar e é necessário terem muita prudência e bom senso para os conseguirem superar. Quanto maior for o desafio, maior será a adrenalina e a vontade em o ultrapassar.

A mobilidade e o conforto de uma moto

A mobilidade de uma moto é uma vantagem que pode ser utilizada para ultrapassar as mais diversas dificuldades que um determinado percurso possa apresentar. Em termos de conforto, uma moto é tão ou mais confortável que qualquer outro meio de transporte. Existem vários tipos de mota e umas mais confortáveis que outras. Por exemplo, as motos de turismosão motos ideais para uma viagem de aventura. Adquirir novos conhecimentos
Numa viagem aventura de moto, todos os motociclistas dão-se conta da existência de pormenores que não seriam reconhecidos se optassem por viajar de automovel ou outro meio de transporte. O contacto com outras pessoas e outras culturas permite um conhecimento mais aprofundado dos hábitos, tradições e costumes de uma dada região e isso é uma riqueza a que todos os motociclistas têm acesso. Andar de moto reflete assim uma forma de aprendizagem, pois possibilita o conhecimento histórico e geográfico de uma determinada localidade, assim como os seus pontos principais de interesse.

Para ser mais livre

Ao realizar uma viagem aventura de moto conseguirá libertar-se das amarras do quotidiano e do ritmo mecânico e citadino a que está habituado. A estrada, as vistas cénicas e a possibilidade de estar em contacto com novas culturas fazem com que cada viagem de moto seja uma aventura única e libertadora. O motociclista como que entra em contacto direto com o seu “eu interior”, o que lhe permite ser uma pessoa mais livre e espontânea. Não existem barreiras, trata-se de uma viagem sem distrações, não existe a possibilidade de verificar os e-mails, mexer no auto rádio, ou enviar SMS. Trata-se do contacto puro e despreocupado com a estrada e com o que a rodeia, o que garante uma sensação magnífica de liberdade.

Para estreitar laços de amizade

Uma viagem de aventura pode ser realizada a solo, em grupo, com pessoas amigas e/ou familiares. O objetivo principal é o partir para a aventura em conjunto e adquirir novas experiências e sensações. O facto de superar determinadas dificuldades faz com que as relações de amizade saiam reforçadas e fortalecidas. Este é o espírito de todos os motards e de todos os que realizam as mais diversificadas viagens de aventura numa mota. A possibilidade de partilhar e realizar aventuras em comum é uma forma de aproximar as pessoas e estreitar os laços de amizade que as unem. Esse é o ideal do motociclista e é o motivo principal dos motociclistas serem um grupo coeso e amigo.

Andar de mota

Como conduzir uma moto ao vento e à chuva

Dependendo da sua experiência de condução, habilidade, preparação e tolerância ao risco, conduzir uma moto ao vento e à chuva pode ser um desafio divertido ou assustador se não estiver bem prevenido. Saiba como conduzir uma moto ao vento e à chuva e salvaguarde a sua segurança e a dos outros utentes da estrada


A condução ao vento e à chuva: um processo de aprendizagem

Alguns moto riders evitam conduzir ao vento e à chuva, principalmente andar de mota no inverno em áreas com muita precipitação anual. No entanto, mais cedo ou mais tarde, todos os motociclistas acabam por ter de enfrentar as más condições atmosféricas contra ou a favor da sua vontade.
Quando surgir a necessidade de conduzir ao vento e à chuva, deve pensar que isso faz parte de um processo de aprendizagem único que lhe vai permitir desenvolver novas habilidades e competências como motociclista. Andar de moto ao vento e à chuva é assim um desafio que separa os bons dos maus condutores. Por exemplo, quando os ventos estão fortes e se encontra a chover muito, as corridas de MotoGP não são canceladas, o que significa que a máquina e o homem se conseguem adaptar às exigências do mau tempo.

Quais os acessórios indicados para conduzir uma moto ao vento e à chuva?

Se existem momentos em que a maioria dos riders concorda com a escolha de um capacete que cobre toda a cara, andar à chuva é seguramente um deles. Sem proteção facial, as gotas de água da chuva e os ventos fortes parecem picadas de abelhas quando o motociclista viaja a alguma velocidade.
Por outro lado, ter roupa apropriada também é vital para combater a chuva e as fortes correntes de vento que se fazem sentir ao volante de uma moto. Existe equipamento adequado, como o fato térmico, a balaclava, as luvas e o calçado com sola de borracha, entre outros acessórios mas, o mais importante é que o motociclista se mantenha sempre quente e confortável para viajar com a máxima segurança.
Tenha em atenção que deverá utilizar uma camisola interior de lã ou de poliéster para ficar mais protegido do frio e da chuva. Assim ficará o mais aconchegado possível e à conta disso cometerá menos erros.
Quando os meses frios se estiverem a aproximar, deverá testar o seu equipamento num dia chuvoso perto de casa, pois ao fazê-lo conseguirá conviver bem com a chuva e com o vento em vez destes estragarem o seu dia e a sua viagem.

Quais os aspetos a ter em conta na condução de uma moto ao vento e à chuva?

Para conduzir uma moto ao vento e à chuva com a máxima segurança, é necessário atentar para os aspetos seguintes:

A tração da moto

A água da chuva faz com que o asfalto fique mais sujo, o que faz com que os pneus percam parte da sua aderência. Depois das primeiras chuvadas, as sujidades e os resíduos de óleo e de combustível acumulados na estrada formam uma camada escorregadia que dificulta a travagem de um veículo de duas rodas.
Uma forma de testar a tração de uma moto passa por prender, de uma forma rápida e cuidadosa, o travão traseiro. Trata-se de um teste que também funciona com o piso seco e é uma forma de ver como o pneu está a “agarrar a estrada”. Deve ser feito apenas numa parte plana da estrada e não em curvas, caso contrário a roda traseira sairá de linha.
No entanto, os moto riders devem ter em atenção que existem determinadas zonas de risco na condução de uma moto ao vento e à chuva como, por exemplo, os pavimentos que foram recentemente pintados, reparados ou alcatroados, algumas superfícies de alcatrão e estradas com gravilha, areia ou óleo.

Como andar em segurança

Naturalmente, as palavras de ordem para circular de mota em segurança numa estrada molhada são: reduzir a velocidade e ter muito cuidado com as manobras realizadas. Assim, deve manter o corpo relaxado para a moto andar normalmente e usar os travões de uma forma progressiva e não de uma maneira abrupta. Além disso, deve acelerar suavemente e andar numa velocidade acima da recomendada, de modo a evitar derrapagens da roda traseira.
A aquaplanagem acontece menos com um pneu de mota arredondado do que um pneu de automovel mas, quanto maior for a velocidade e o tamanho do pneu, maiores serão as possibilidades de derrapar. Os pneus de chuva têm mais furos que os pneus secos de alto desempenho para escoar melhor a água, o que faz com que adiram melhor à estrada.

A visão do motociclista e a visibilidade da moto

Quando as condições climatéricas são desfavoráveis para a prática da condução de uma moto, os motociclistas devem deslocar-se para o centro da faixa de rodagem, de modo a serem vistos por todos os utentes que circulam na estrada.
Tenha em atenção que devido à cortina de água que é provocada pela chuva e pelo embaciamento dos vidros dos carros, os condutores dos automóveis também podem ter muitas dificuldades de visão. Assim sendo, deve manter os máximos da sua moto ligados para ver melhor e para ser visto e identificado por todos.
Os óculos ou lentes amarelas e cor de laranja também podem ajudar a acuidade visual de um motociclista, especialmente na condução durante o dia, pois faz com que o ambiente seja mais claro e não tão soturno. As cores refletivas e de alta visibilidade são também muito importantes, pois, identificam o motociclista e mostram o local que ele ocupa na estrada. É por isso que os capacetes e os fatos térmicos têm muitas cores fluorescentes e brilhantes.

Os ventos e as trovoadas

Existem vários tipos de motas com carenagens muito leves e estas geralmente são mais suscetíveis aos ventos laterais. Dessa forma, é necessário que o motociclista se incline ligeiramente contra o vento para se manter equilibrado. No entanto, deverá estar pronto a compensar essa ligeira inclinação se o vento parar subitamente.
Tenha também em mente que não é aconselhável andar de moto quando está a trovoar, principalmente se estiver na zona de ação dos relâmpagos, uma vez que existe a possibilidade de ser eletrocutado.

A importância da distância de segurança

A condução segura de uma moto implica que os motociclistas mantenham uma distância de segurança dos outros veículos que circulam na estrada. Quando as condições atmosféricas são adversas, a velocidade de andamento deve ser menor e a distância de segurança que separa todos os veículos deve ser maior. No entanto, muitos riders que tendem a seguir muito de perto a traseira de um automóvel não conseguem mudar os seus hábitos quando está a chover. Ao fazerem-no, estão a colocar a sua vida e a dos outros em perigo, pois, o risco de ocorrer um acidente por não respeitar as distâncias de segurança é muito grande.

A Vespa de 1964












Esta Vespa, foi restaurada durante um ano, Agradeço ao meu amigo André as horas que passou de volta da menina,  e nomes que me chamou :).

terça-feira, 5 de junho de 2012

Croacia 2012

Tudo começa com um sonho, tal como todos os objectivos que nos propomos na vida, arrojados ou não, são sempre sonhados.Sou determinado por natureza, quando penso é para fazer, e ponto!

Foi lançado o desafio, desta feita é para a Cróacia, segundo dizem tem paisagens lindas de cortar a respiração, parece o Portinho da Arrabida, mas em gigante. Os dias que antecedem uma viagem de mota são sempre carregados de ansiedade, sonho com cada curva, sonho com a realidade que imagino irei encontrar, começo virtualmente a minha viagem, muito antes do roncar da minha BMW.




Eles ficaram a tomar conta da casa

1º Dia Lisboa Milão

A minha Gs já está em Milão, foi de camião eu sigo de avião.

2º Dia Milao/ Toscolano Maderno ( Lago de Garda ) 

Depois de uma visita matinal a Milao, onde a famosa Catedral era de visita obrigatória, lá fomos levantar a mota, a cerca de 30 kms de Milão.Chuva, calor, e ruma-se numa GS entre um transito infernal, até ao largo de Garda,o lago é lindo, mesmo com chuva, apetece parar, tomar um copo e observar estas aguas limpidas entre serras, viajar é o transporte da alma ao seu estado mais elevado, as preocupações espairam a cada km rodado é bom estar de férias, ficam algumas fotos, venham daí nesta viagem. 





O lago de Garda, abrange o territorio da Lombardia, Veneto e Trentino, é de origem Glacial, tem uma forma alongada, e é cercado por serras a Norte e sul, em virtude do recuo do gelo.


2º Dia Toscolano Maderno/ Trieste

Magnifica estrada à volta do Lago, são 380kms ate Trieste, esta bom tempo, a paisagem é verde, a cada curva encontram-se pessoas a mergulhar nestas aguas de Garda. O lago de Garda é um destino unico, tem uma oferta enorme de hoteis medios, altos, de charme, romanticos, termas, campings etc, imagino o nosso alqueva, num mundo perfeito seria o melhor da Europa, mas não é, o turismo do lago de Garda é tudo.










O lago de Garda, tem uma area de 342 km quadrados, e tem uma profundidade de 346 metros, as suas principais cidades são entre outras: Riva del garda, Sirmione, Bardolino etc etc.

Rola-se a um bom ritmo, o destino é Trieste, a dormida irá ser lá, está calor, abafado, para-se numa area de serviço, atesta-se a menina, bebe-se mais uma agua gelada, e roda-se o punho em direcção a uma autoestrada que atravessa esta Italia cheia de stress.











Entra-se na Eslovénia e o País nem se sente, uma auto estrada seguida, procuro a Croacia, é o meu destino.

Uma vez que o tempo esta fresco, vamos para o Interior, começa-se a serpentiar as estradas da Croácia, lindas, florestas enormes, imagino-me em plena segunda guerra mundial a conduzir uma R50. A minha Bm gosta destas estradas, a cada curva entusiasma-se, parece um bombardeiro B 52 da década de 40, tal é o barulho do trote.

Viajar é isto, é sentir cheiros o calor, o frio a chuva, é acenar a quem passa, é sorrir a cada curva e agradecer ser um priveligiado nestas andanças.

Almoço em Buje, parece que estamos numa rota de aldeias medievais, todas em pedra, parece Obidos, gosto da Croacia!!






Parte-se para visitar Groznjan, outra referencia a não perder na zona, terra de galerias, no cimo do mundo, curvas e contra curvas para lá chegar, o peso faz a minha gs levantar a roda da frente vezes demais, gosto!!Vista Magnifica com o mar no horizonte.


Dorme-se em Motovun, entre as sua muralhas e roelas pode-se descobrir um rol de restaurantes e recantos onde se pode disfrutar de um bom vinho da zona ou um belo queijo e trufas.
Ao mesmo tempo que o horizonte teima em ser longínquo , aqui as palavras de ordem são paz, silêncio e limpeza de alma, parece a entrada do paraíso!


4º dia Motovun/ Losinj ( ilha de Crés )

Chuva, vá de fato de chuvinha obrigatóriamente, um misto de prazer e mistério a cada curva, cai uma neblina, misturada com chuviscos, cria uma atmosfera de suspense entre florestas escuras, a estrada serpenteia a montanha, é lindo esta simbiose entre uma mota e uma viagem pela Croácia.

O objetivo é a ilha de Crés, ficar lá na próxima noite, é provavelmente a mais bonita ilha da Croácia, tem aguas limpidas que convidam a um mergulho, a chuva teima e continuar a cair, nao me demovo do objetivo, a minha gs devora kms, e gosta de chuva.








A Ilha de Cres é algo que dificilmente se descreve por palavras, é uma pedra gigante, com uma beleza natural incrivel, fazer estas estradas de mota é algo de único. Cruzam-se centenas de motas, paramos para falar, alemães, austriacos, muitos de mota, é saudável esta forma de viajar.

Chegamos a Losinj, é uma cidade encantadora, tal comop Cres pertenceu a Veneza durante séculos, os seu edificios datam do Sec XVIII e XIX, estou fascinado com esta viagem, mesmo sem o sol que busco.

5º dia Losinj/Zadar

Quinto dia de curvas e uma estrada linda, sempre a beijar de perto o mar, este adriatico azul, magnificas enseadas, deslumbrantes baías onde se vêm pequenos barcos, apetece parar a cada metro, imagine-se o Portinho da Arrabida, dez vezes maior.
Um paraíso para quem anda de mota.Não vou deixar que uma chuvada torrencial me estrague o dia, são apenas 200 kms sob uma tempestade, com direito a relampagos e trovões. É nesta altura que nos tornamos crentes, que pedimos que a roda da frente não escorregue, que os pneus estejam à altura de tanta travagem, que idolateramos os engenheiros da BMW.
Chega-se a Zadar, a pior viagem do ponto de vista climatérico, mas um prazer enorme ter chegado bem, a minha GS portou-se lindamente, aquelas coisas todas de abs, e crc ou sss que dizem trazer, deixou-me abusar sobre condiçoes impróprias.




Esta estrada costeira chama-se Jandraska Magistrala, é provavelmente uma das estradas mais encantadoras da Europa, parte de Karlobag e serpenteia toda a borda da cadeia montanhosa de Velebit ( imaginem esta mistura de serra/mar), tal como os planaltos da Dalmácia e de Biokovo.

Zadar é uma cidade romantica, tem um por do sol extraordinário, sente-se no ar a paz do momento, os passáros recolhem-se ao mesmo tempo que o sol se atira e se esconde para os nossos lados Lusitanos, inevitável olhar para o lado de Portugal!

É uma peninsula estreita, foi habitada inicialmente pelos ilirios, no entanto o seu traçado atual data do dominio romano, quando se construiram os caminhos para o forum na idade média foi a base principal da frota Bizantina. Zadar foi das cidades mais bombardeadas na segunda guerra Mundial.






Sibenik


Dia 6 Zadar / Trogir

O dia começa com um sol lindo, uma temperatura agradável, a mota marca 25º às 10 horas, conduzo como gosto, à selvagem só com um pólo, sei que me irá sair caro, sai sempre, um escaldão ninguem me o  irá tirar, mas é bom, muito bom viajar com o vento.

O casario é o oposto da paisagem, casas horriveis, imaginem-se entre a costa da caparica e a quinta do conde, não digo mais nada, as casas ficam em tijolo, soube mais tarde que é de proposito, assim nunca estão acabadas, não pagam impostos!

Dirigimo-nos em direcão a Split, o objetivo é Trogir, viajo sempre sem destino, onde apetece lá ficaremos, o ritmo é bom desfruta-se de uma paisagem ímpar, o mar é azul e confunde-se com o céu, a serra brota do meu lado esquerdo, com ravinas e fauna selvagem, é magnifico viajar nestas estradas de mota, É seguramente e já, uma viagem para ficar na memória tal a beleza com que somos presenteados a cada quilometro percorrido



Trogir

Trogir

Trogir


Split














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